Dança Contemporânea

"Distante - Paisagens, Máquinas, Animais"

de Né Barros

Né Barros direção e coreografia | Alexandre Soares música | FAHR 021.3 cenografia | João Martinho Moura media art | Afonso Cunha, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams interpretação | Nuno Meira desenho de luz | José Luís Guimarães esgrima | Flávio Rodrigues figurinos | Tiago Oliveira produção executiva | Andreia Fraga difusão | Filipe Melo agradecimento | ESGRIMA | Sport Club do Porto apoio | Balleteatro, Teatro Municipal do Porto coprodução

© Pedro Figueiredo
6 Outubro, Sex - 21:30
m/6
60 minutos

Existem formas de combate que evoluíram para a dimensão de jogo, tal como a esgrima. Ao longo da peça “Distante”, terceira da série “Paisagens, Máquinas e Animais”, os bailarinos são jogadores, convocam a técnica como forma evoluída de nos relacionarmos no corpo a corpo. O corpo-máquina deverá, sobretudo, seguir esta linha, ser capaz de moldar o instinto e dar-lhe uma nova vida ética. A máquina, neste sentido, é a possibilidade de, através da técnica e do tecnológico, expandir o corpo e o lugar sem o territorializar. Uma mensagem antiguerra se quisermos... Distante pela dimensão ética perante o outro, distante por um tempo pautado pela repetição, um tempo maquinal usado, sobretudo, para rememorar.


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